Há alguns cujas palavras são como pontas de espada
"Há alguns cujas palavras são como pontas de espada, mas a língua dos sábios é saúde". (Prov. 12,18)
Um velho caminhoneiro depois de vinte longos anos trabalhando como empregado, fazendo suas economias a duras custas, chega em casa todo orgulhoso entra e chama a esposa.
Um velho caminhoneiro depois de vinte longos anos trabalhando como empregado, fazendo suas economias a duras custas, chega em casa todo orgulhoso entra e chama a esposa.
O motivo de toda alegria era que ele finalmente tinha comprado o seu caminhão, -- não seria mais empregado - agora ele era o patrão. Ao chegar ao portão, para sua surpresa vê seu filhinho de 6 anos alegremente martelando a lataria do reluzente caminhão novo.
Irado, aos berros, sem pestanejar, no meio do seu furor toma o martelo das pequeninas mãos de seu filho e, impiedosamente começa a martelar aquelas pequeninas mãos de seu filho.
Sem entender nada o garoto começa a chorar desesperadamente, uma vez que a dor era insuportável chegando a leva-lo ao desmaio. A mãe do garoto, intuitivamente corre em socorro do filho, e, chamando a atenção do marido sem nada poder fazer naquele momento, aos prantos traz aquele caminhoneiro a realidade dos fatos, mostrando que através do seu ato de descontrole emocional provocou algo de tamanha monta para a família.
Sem entender nada o garoto começa a chorar desesperadamente, uma vez que a dor era insuportável chegando a leva-lo ao desmaio. A mãe do garoto, intuitivamente corre em socorro do filho, e, chamando a atenção do marido sem nada poder fazer naquele momento, aos prantos traz aquele caminhoneiro a realidade dos fatos, mostrando que através do seu ato de descontrole emocional provocou algo de tamanha monta para a família.
A alegria do novo caminhão se transformava em tristeza pela situação causada ao filho. O casal pega o menino, leva ao hospital, pensando que simples curativo era o suficiente para sarar aqueles machucados. Os médicos o levam para dentro, o menino precisava mais do que um simples curativo, estava agora na mesa de cirurgia. Várias horas se passaram quando um dos médicos desconsolados chega junto aos pais e diz: "Os tecidos infelizmente foram muitos dilacerados e foi preciso amputar todos os dedos do garoto, mas o garoto resistiu, vocês podem aguardar ele acordar da anestesia no quarto."
Quando o menino acordou os pais sorrindo, já que venceram parcialmente a batalha, vêem aquele rosto lindo inocente que disse:
-- Papai, me desculpe eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo. O pai respondeu que não tinha mais importância, que toda sua fúria já havia passado, e o caminhão tinha conserto. O menino olhando com os olhos radiantes pergunta ao casal. - Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- Não, responde o pai.
- Se estou perdoado papai, então quando meus dedinhos vão nascer de novo?
-- Papai, me desculpe eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo. O pai respondeu que não tinha mais importância, que toda sua fúria já havia passado, e o caminhão tinha conserto. O menino olhando com os olhos radiantes pergunta ao casal. - Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- Não, responde o pai.
- Se estou perdoado papai, então quando meus dedinhos vão nascer de novo?
Apesar de contar uma história forte, ela tem um cunho real, porque na hora do ímpeto machucamos profundamente as pessoas a quem amamos, deixando seqüelas que às vezes não saram mais. Antes de agir com atos e palavras que podem traumatizar as pessoas devemos pensar, e porque não agirmos de uma forma racional.
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